quinta-feira, 10 de abril de 2014

Avô

Dentro de pouco mais de uma semana vamos de férias com os meus pais e os meus avós maternos. Como já vos tinha dito, já há algum tempo que tinha contado da minha relação com a Papoila à minha avó. Ora, como vamos todos ficar juntos no mesmo apartamento, eu, a minha mãe e a minha avó achámos que era importante que o meu avô soubesse também. Decidiram as gerações mais velhas tratar do assunto de lhe contar.
Foi a minha avó que teve a iniciativa. Contou-lhe no último fim-de-semana. Parece que aceitou bem, não é do seu agrado, mas disse que já tinha reparado em qualquer coisa, que era uma coisa da genética e que estava tudo bem. Só não quer é que façamos cenas à frente dele. Não vai ser difícil, que sempre fomos discretas. Só não temos garantias de que a Papoila não me chame amorzinho à frente dos meus avós porque ainda antes de eles saberem oficialmente já ela se tinha descaído algumas vezes. É mais forte que ela, não há nada a fazer.

Está quase. Da minha família mais próxima, falta apenas contar ao meu avô paterno e aos meus primos. A minha mãe tratou de contar à minha tia também. Faltam apenas estas pessoas para que me sinta capaz de dar o próximo passo. Não pondero casar sem que a minha família mais próxima saiba. Não é para ser segredo. É para ser uma celebração familiar. Por isso... está quase.

Orquídea

domingo, 6 de abril de 2014

Ufa

Terminei agora o relatório. Estou tão exausta.Tenho o cérebro dormente.Tenho mesmo, até sinto arrepios. Vou ver se durmo e recupero alguns neurotransmissores para aguentar ainda mais uma semana.
Fica prometido: depois do exame e da nossa semana de férias, combinamos um novo encontro. Já falta pouco, sim?

Orquídea