Não sei que lhe corre na mona. Que mande chuva para os baldios semeados e/ou plantados desta terra lusa, eu compreendo e apoio veemente. Agora, que a mande, com uma frequência mais que diária, para a capital... simplesmente não se aceita. É certo que o ar precisa ser limpo mas... e o que diz para as velhotas que usam as duas mãos para os cajados, e em que não sobra nenhuma para o guarda chuva? E para as mulheres afortunadas, que ostentam magníficas pernas alongadas pelos saltos altos, e que com facilidade escorregam nas escadas molhadas do metro? E para a minha árvore de bagas de goji, que com tanta inconstância temporal está doente com um fungo? Quer dizer... não se percebe! Já agora, planeia continuar com esta brincadeira pela feira do livro de Lisboa a fora? Vamos lá a ver se a chuva lhe lava as ideias e lhe traz algum juízo.
É tudo.
Com simpatia aprimorada,
Papoila
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