Um novo post para relembrar que ainda por cá andamos. Os dias têm sido difíceis e sem tempo para falarmos deles.
Eu com muito e árduo trabalho, com muitas mudanças e dificuldades no serviço, mas sempre apaixonada por aquilo que faço. Cansada, procurei cuidar-me e entrei, finalmente, para a dança contemporânea. Faz-me tão bem aquela hora de música e gestos bonitos. É mesmo terapêutico. Voltei a escrever, na necessidade de exorcizar estes dias maus, e voltei a ler poesia, para pôr uns neurónios diferentes a funcionar. Vou trabalhando na minha recuperação.
A Papoila permanece na contagem decrescente para o terrível exame. Para quem o conhece, sabe que pouco mais é preciso dizer. É uma prova de resistência, um atentado à saúde mental de qualquer um. É, por isso, uma batalha constante, todos os dias que passam. Só queremos que o dia chegue depressa e que este sofrimento termine. Queremos pensar no futuro, em nós, e não nesta prova assustadora. Queremos sonhar.
Tenho-vos lido. Continuo por aqui, por entre os blogs, entre as vossas aventuras, desventuras, alegrias e tristezas. Mesmo sem disponibilidade para vos comentar, sorrio-vos.
Fica prometido. Assim que os dias difíceis sossegarem, marcaremos um reencontro.
Orquídea