Deixámos a janela da cozinha aberta. Não sei se foi do frio, se foi da idade, se nem uma coisa nem outra. O Chai ficou com uma infecção respiratória grave. Levámo-lo ao veterinário. Ainda lhe demos antibiótico, anti-inflamatório e comida à boca. A horas certas. Mantemo-lo qnete. Ao fim de alguns dias o Chai morreu.
Era um animal pequeno, é certo. Mas reconhecia a minha voz e o meu cheiro. A mim não me mordia. E foi a minha companhia, a minha pequenina companhia, em muitos dias de Inverno quando parecia que todo o mundo estava de patas para o ar.
Quando cuidamos de alguém ficamos, sempre, com algum tipo de carinho ou amor. Não pude não chorar. Só me pergunto como vai ser quando me morrer o primeiro doente.
Enterrámo-lo no jardim e plantámos uma flor a seu lado.
Não quero mais hamsters.
Era um animal pequeno, é certo. Mas reconhecia a minha voz e o meu cheiro. A mim não me mordia. E foi a minha companhia, a minha pequenina companhia, em muitos dias de Inverno quando parecia que todo o mundo estava de patas para o ar.
Quando cuidamos de alguém ficamos, sempre, com algum tipo de carinho ou amor. Não pude não chorar. Só me pergunto como vai ser quando me morrer o primeiro doente.
Enterrámo-lo no jardim e plantámos uma flor a seu lado.
Não quero mais hamsters.
Papoila
4 comentários:
:(
oh :'(
força querida. beijinho as duas
RIP - sei bem o que é perder um Hamster. Esse pequenino foi feliz, esteve aí durante muitos bons dias e com muito amor. Força!
:( [ ]
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