Disseste-me no início da semana passada, "espera até 4ª que vou voltar a ser eu". E esperei, como espero sempre, sem te perder de vista nos olhos saturados. Chegaram, por fim, as férias e o tempo de recuperação.
Bastou-te o fim-de-semana. O sorriso largo e a voz que brinca com o meu humor enevoado recebem-me com a alegria que amo. Voltaste, como sempre. E é bom ter-te assim comigo.
Mas falta-me a pausa que tens agora. Não há oportunidade para os nossos passeios a pé nas ruas solarengas de Lisboa, não nos podemos perdas nas lojas e nas pessoas com quem temos (vá, tens...) o prazer de abordar, das histórias que se partilham, o calor discreto na pele, a vista alta sobre a cidade, a descoberta a duas. Terá de ficar para outra altura.
Não importa. Tenho-te de volta.
Bastou-te o fim-de-semana. O sorriso largo e a voz que brinca com o meu humor enevoado recebem-me com a alegria que amo. Voltaste, como sempre. E é bom ter-te assim comigo.
Mas falta-me a pausa que tens agora. Não há oportunidade para os nossos passeios a pé nas ruas solarengas de Lisboa, não nos podemos perdas nas lojas e nas pessoas com quem temos (vá, tens...) o prazer de abordar, das histórias que se partilham, o calor discreto na pele, a vista alta sobre a cidade, a descoberta a duas. Terá de ficar para outra altura.
Não importa. Tenho-te de volta.
Orquídea
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