Há uns dias fui ao Starbucks com a Orquídea (um devaneio pontual, que os preços são um repelente muito eficaz para nós, estudantes). Nestes dias temos o hábito de, quando a senhora nos pergunta o nome para escrever no copo, lhe dizermos um nome que não corresponde ao nosso. E vai daí, numa das últimas vezes, a conversa decorreu assim:
Senhora do Starbucks: Então e em que nome fica?
Papoila: Aaa... Ellen!!! (para aqueles que não conhecem a minha mais recente fixação - Ellen de Ellen DeGeneres)
Eu segui na linha, toda contente, porque até tinha a máquina fotográfica para capturar o dia em que me fiz passar por Ellen (big thing, you think). Eis que não, no final me atribuem um copo com isto escrito:
Aelen
-_-'
Confesso que, por uns breves momentos, ainda pensei que não era o meu.
-_-'
Confesso que, por uns breves momentos, ainda pensei que não era o meu.
Papoila
3 comentários:
A sonoridade das palavras que atraiçoam... ;)
Um beijo grande
Olha.... eu também nunca digo o meu nome... não gosto muito desta tentativa de personalização do serviço(não sou grande fã do Starbucks). Para eles serei sempre Constança.
lol.. essa de inventar nomes, é demais! parto-me sempre a rir com os nomes que nos veem a cabeça.. =)
mas va,tenho de admitir que nunca me deu para inventar o nome da Deusa Ellen... mas pelo menos tentast!
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