Chegou esta altura do ano, que está prestes a terminar, e a minha vivência natalícia resume-se a um estado mais sensível e emocional em que penso no ano que passou e nas pessoas à minha volta.
E penso em ti. E sinto que preciso de voltar a escrever uma carta de amor para que saibas o quanto existes em mim. Preciso que saibas o quanto me apetece fechar os olhos e mergulhar em ti sempre que oiço estas músicas, como sinto o peito de novo incendiado quando relembro filmes destes porque a tua memória é sempre constante e quero fugir para ti. És tanto. E és única. E, venha o que vier, sei quem és e sei o quanto quero quem tu és a meu lado. Relembro a luva na luva, no frio de Paris, e o quanto a tua mão na minha me é essencial.
Já escrevi muito sobre amor, mas quero repeti-lo, desta vez com conhecimento de causa. És tu.
E penso em ti. E sinto que preciso de voltar a escrever uma carta de amor para que saibas o quanto existes em mim. Preciso que saibas o quanto me apetece fechar os olhos e mergulhar em ti sempre que oiço estas músicas, como sinto o peito de novo incendiado quando relembro filmes destes porque a tua memória é sempre constante e quero fugir para ti. És tanto. E és única. E, venha o que vier, sei quem és e sei o quanto quero quem tu és a meu lado. Relembro a luva na luva, no frio de Paris, e o quanto a tua mão na minha me é essencial.
Já escrevi muito sobre amor, mas quero repeti-lo, desta vez com conhecimento de causa. És tu.
Orquídea
Sem comentários:
Enviar um comentário