domingo, 26 de setembro de 2010

Toca a Ajudar!

Vemo-nos lá?

Orquídea

sábado, 25 de setembro de 2010

To Be

Simple
Young
Stimulating
Adventurous
A dreamer
Loved
Hugged
Seen
Happy

To be everything. Just dare to be.
(PS: Sim, temos uns chapéus deste género. Já só nos faltam os suspensórios!)
Papoila

Yatloml

O nosso amor.
É seguro.
Papoila

T-shirt mandatória para animais andantes

Hoje babysitei a minha priminha. É gira, é esperta, irrequieta quando a deixo ser e comportadinha quando lhe peço. Tudo correu excepcionalmente bem connosco até hoje, dia em que a mãe decidiu (e bem) que ela devia começar a andar sem fralda! Tanto eu quanto ela achámos a ideia genial. Ela deixou de ter um matrafulhão entre as pernocas e eu deixei de ter que me preocupar com a guerra que era deitá-la para a despir. O problema é que a catraia tem muitos gatos em casa, que lhe comem a língua particularmente quando ela serve para dizer 'Tenho cocó'. Pois. Hoje tive que lhe dar um banho de alto a baixo, que só não tinha excrementos no cabelo porque não calhou.

PS: Fiquei vacinada.

Papoila

Coming Out - Os dias seguintes

É complicado receber uma notícia destas, mesmo quando já se desconfiava há muito tempo. Há que reconstruir alguns conceitos para compreender que não muda o essencial. Porque a minha mãe quer-me bem, quer-me feliz e estará sempre lá (cá) para me apoiar. Disse-mo logo. Mas é preciso tempo, claro, para compreender e aceitar tudo.
Houve muita tristeza e muitas lágrimas nos primeiros dias e uma tentativa de passar despercebida ao resto da família. Sentia a tensão e foi complicado lidar com ela, mas chegou o Domingo e o meu irmão. A conversa que tiveram deve ter ajudado porque tudo melhorou desde então.
A Papoila recebeu uma mensagem da minha mãe de parabéns. Falamos descontraidamente da Papoila, sem a tensão de antes. Na terça jantámos as três juntas e ainda esta semana a minha mãe telefonou-lhe só para dizer que estava na televisão uma pessoa da terra dela. Até estranho a forma como tudo regressou rapidamente à normalidade, mas fico muito feliz. Agora sim, sinto-me muito leve. Muito mesmo. Estou feliz, como há muito precisava de estar.

E quero agradecer-vos. Este blog, este mundo, estas pessoas, foram essenciais para ter a força e coragem para dar este passo importante. As conversas que tive ao longo do tempo, a paciência com que sempre me ouviram e me apoiaram foi muito importante.
Um abraço muito sentido. Obrigada.

Orquídea

Coming Out - A Carta

Sinto que chegou a altura. Terminei uma época complicada na faculdade, mas começo algo novo agora. Chegou a altura de ser aquilo porque sempre sonhei e lutei ao longo dos últimos anos. Chegou a altura de ser Eu. E isso exige esta carta.

Gosto muito de ti. Começo por aí porque é importante. Sei que a minha distância te entristece e, sabes, também me dói. Porque sempre fizeram parte de nós esses desabafos,mas espero que acabes por me compreender. Estes anos trouxeram-me questões que tive de remoer e descortinar sozinha antes de conseguir o desabafo que agora tento fazer. Espero que o oiças (ou leias), perdoes o seu atraso e compreendas. Mas chegou a altura de ser verdadeira e apagar esta lacuna. Porque o mereces. Porque o merecemos.

Quando olho para trás, já me é difícil encontrar o real inicio para o que quero contar. Começo, então, a partir de onde, também eu, comecei por me ouvir com mais atenção.

A faculdade angustiava-me, sentia-me só e tinha sérias dificuldades em acreditar que conseguiria ultrapassar a barreira que criara e me impedia de aceitar a aproximação de alguém. Até que alguém surgiu. Olhou-me nos olhos, quando não os conseguia levantar, e sorriu-me tanto. Contagiou-me. Acabei por ceder à sua alegria e aventurar-me fora do beco onde me escondia. Mostrou-me o que perdia; as gentes, outras, que me sorriam e chamavam, os sítios que esperavam por mim e o futuro, desejoso de ser escrito, brilhante, possível e até feliz. O meu peito pulsou de novo e a vida recomeçou a fazer sentido.

Para minha surpresa, tinha agora alguém para me guiar, alguém que me ajudava a encontrar o caminho que eu precisava de percorrer e que me acompanhava sempre, lado a lado, para que não receasse. E, aos poucos, perdi muitos dos medos que julgava que me angustiariam a vida inteira. Fui feliz, de novo. Estava feliz, confortável e, por fim, em paz. E era assim que me sentia a seu lado. Bem. E, sem o esperar, apaixonara-me.

Não o soube logo, fugia inconscientemente desse facto e ignorava-me. Mas chegou um ponto em que, pela evidência da emoção, do conforto, dos gestos e das palavras que deixava escapar, não pude mais fugir do confronto comigo própria. Alguém se apaixonara por mim e merecia, merecíamos, a paz de espírito para viver esta nova partilha com a honestidade e naturalidade com que começara. Mas não o quis aceitar. Sabia a dura caminhada que teria de percorrer caso a aceitasse. Sabia exactamente o que pensariam de mim, as perguntas e acusações que se fariam e tive medo de vacilar, não sabia se teria força. Sabia que diriam que era apenas por ser moda. Também pensei que seria só uma fase, também julguei que estava a ser influenciada, também acreditei que estaria apenas a fugir da minha solidão. Senti o medo de ser descoberta, o peso da mentira e do segredo, a vergonha, a dúvida entre o certo e o errado, o normal e o anormal. Mas o que mais me incomodava era o facto de não me incomodar. Apesar de todo o tumulto que se passava dentro de mim, quando estava a seu lado, tudo serenava, tudo fazia sentido e tudo era certo. Este amor trazia-me um conforto que nunca esperara nem experienciara antes. Mas não conseguia compreender como seria possível.

Quis fugir. A certa altura, a angústia do segredo e dos contínuos incentivos familiares para arranjar um namorado tornou-se intolerável e quis desistir. Havia de encontrar um rapaz que gostasse de mim, que me casasse e engravidasse, iria esquecer tudo isto, seria apenas um sonho de que me esqueceria depressa. E disse-lhe: acabou. E bastou pronunciar esta palavra para que, em vez do alívio que esperava sentir, uma dor profunda tomasse conta de mim com tal violência que toda a alegria que tinha ganho, toda a esperança num futuro feliz, todos os sonhos, todas as motivações, tudo caísse por terra. Fui invadida por uma tristeza de morte antecipada. E foi preciso perder o que tinha para lhe dar valor. Estava a fugir de algo que me fazia tão bem, de alguém que cuidava de mim com o carinho e respeito que eu merecia, da felicidade que já tantas vezes sentira a seu lado, estava a fugir de tudo isto apenas pelo medo de lutar. Não poderia, aliás, ter a certeza de que uma paixão destas não se repetiria no futuro e a ideia de forçar um amor para cumprir expectativas era insuportável. Não demorei a pedir desculpa e a querer recuperar o seu amor. E, como era grande e verdadeiro, aceitou-me de volta.

Aceitei, por fim, a natureza desta relação. Mas foi necessário vasculhar as memórias e vivências para me compreender inteiramente. A tendência humana para classificar e rotular obrigou-me a uma revisão pessoal de mim mesma. Aos poucos, as memórias surgiram. Todas. Regressavam finalmente a mim para que as compreendesse, apesar do esforço ao longo dos anos para as ignorar. Ignorei a indiferença de sempre pelos namoricos e engates masculinos. Ignorei o facto das únicas relações amorosas que tive terem em comum a distância e o número diminuto de vezes que estávamos juntos. Ignorei a certeza de que não me queria envolver intimamente com nenhum deles. Ignorei o facto de, assim que a possibilidade de um contacto mais próximo surgia, uma angústia e incomodo inexplicável tomarem conta de mim e me afastarem brutalmente daquela relação. Sabia que era diferente e procurara uma justificação médica, uma fobia, um complexo incurável, uma assexualidade pouco descrita onde me pudesse esconder de tantas outras coisas que insistia em ignorar. Ignorei aquela vontade súbita, aos oito, nove anos, de beijar a rapariga que conversava comigo. Ignorei o nervoso miudinho que tinha em antecipação por encontros com algumas amigas especiais. Ignorei o entusiasmo por elas e o medo que julgassem que fosse demasiado. Ignorei até a minha escrita, que tão mais facilmente descrevia um amor por uma mulher. Ignorei tanto e ainda hoje, de vez em quando, afloram novas memórias que reafirmam a certeza. Não é uma fase. Não é influência. Faz parte de mim.

Mas não chegava compreendê-lo em mim, faltava compreender onde me encaixava no mundo, nos outros. Decidimos contar da nossa relação aos amigos mais próximos, o segredo pesava demasiado e precisávamos de um sorriso de apoio. O medo de não o receber, de ser olhada de lado, criticada e, por fim, ignorada e espezinhada era doloroso e brutal. Bem sabemos o quão perigoso pode ser o preconceito. Mas era necessário sair deste esconderijo. Contei a uma, duas pessoas. Sorriram e abraçaram. Mais duas ou três. Ficaram contentes por ter encontrado alguém que me fazia feliz, merecia-o. Apesar da preocupação natural com o caminho que ainda precisava de percorrer, só recebi braços abertos. Ganhei força e coragem. Alarguei o grupo de amigos com quem desabafar. A certa altura todos os amigos próximos, desde os mais antigos aos mais recentes, conheciam este pedaço de mim, sorriam de volta e davam-me todo o seu apoio. Queriam-me feliz. E agora faltava muito pouco para o ser em pleno.

Apesar do apoio e carinho de todos, precisei de encontrar gente como eu, que tivesse passado pelo mesmo, que soubesse exactamente o que sentia. O facto de sabermos que não somos os únicos é muito reconfortante e algumas palavras poderiam ajudar-me a encontrar o meu espaço e o meu direito no meio dos outros. Encontrei raparigas, miúdas e mulheres, através das suas palavras. Li com atenção e curiosidade o que publicavam nos seus blogs pessoais não só sobre a temática mas sobre si mesmas. Foi inspirador. Mulheres como todas as outras, que trabalham algures atrás de uma secretária, num laboratório ou numa escola, que partilham a casa e a vida com alguém há mais de 13 anos, e planeiam uma gravidez de uma filha que acaba de fazer três anos. Jovens e universitárias que estudam Direito, Biologia, Jornalismo e Medicina e que começam as suas vidas ao lado de quem gostam, com quem querem jantar depois de um dia cansativo de trabalho no hospital. Adolescentes, empenhadas no estudo para os exames nacionais, com dúvidas em relação ao curso a seguir e cujos comentários homofóbicos paternos, após a coragem do desabafo aos pais, entristece e perturba a concentração no estudo. E a noção de que todas estas mulheres são muito mais do que a sua sexualidade. Têm sonhos e gostos, têm hobbies e empregos, têm férias, cócegas e sono. São mulheres absolutamente normais. Como eu. Como tu. E conhecê-las, conversar com algumas delas, sobre o tema e sobre tudo o resto, criar amizades novas, trouxe uma força e alívio tão importantes. Sou normal. Sou mais do que aqui escrevo nesta carta. Vou ser escritora e pedopsiquiatra, gosto de caracóis e de dançar, choro a rir com facilidade e não gosto de piadas ordinárias. Sou eu e tenho orgulho em mim.

E foi para poder terminar desta forma esta carta que demorei tanto tempo para te contar. Precisei de arrumar tudo isto na minha cabeça para que soubesse com que palavras to dizer. Não são perfeitas, mas são sinceras. Isto é uma história feliz, de alguém que se descobriu, que se aceitou, que ama e é amada. Espero que te juntes a esta história. Não quero deixar de a partilhar contigo.

Orquídea

Coming Out - A Preparação

Chegou a altura de falar daquele dia. É importante que o faça porque, há algum tempo, era eu que andava a vasculhar no meio destes blogs à procura de ajuda, à procura de histórias de raparigas e mulheres como eu, que já tivessem passado por situações que tanto temia. Procurei, especialmente, por histórias de coming out. Sei o quão importante foi ler algumas e não posso deixar de contar o que se passou comigo, para que um dia alguém que por aqui passe e procure o mesmo que eu procurei se sinta melhor, mais confiante e segura. No fundo, I'm paying it forward.
Já há quase um ano que decidi que estava na altura de contar à minha mãe. Os meus pais são diferentes entre si e a relação com a minha mãe é muito mais próxima do que com o meu pai, daí ter decidido contar primeiro apenas à minha mãe. Fui adiando a conversa para uma altura em que estivesse estável, sem outras preocupações, para que pudesse estar disponível para lidar com qualquer que fosse a reacção. No início do Verão comecei a escrever uma carta para organizar tudo o que queria dizer, para que não faltasse nada nem houvesse mal entendidos. E agora, em férias e já depois do exame da Papoila (que também precisaria de disponibilidade para lidar com isto tudo), seria a melhor altura para a conversa.
Esperei por uma noite em que estivesse sozinha em casa com a minha mãe, o que aconteceu na semana passada. Jantámos as duas em casa, esperei que a minha mãe se instalasse confortavelmente em frente à televisão e juntei-me a ela, de carta no bolso. A Papoila estava bem entregue, junto de amigas da "família", que cuidavam da sua preocupação e ansiedade. Chegara o momento.

Orquídea

Best 20th September'10 ever!

Devia escrever um texto exaustivo sobre o quão bem o meu aniversário correu. Sobre o quão bom foi ter tanta gente querida junto de mim... e ver o tempo que dedicaram a preparar/pensar no meu dia. Abracei muito, sorri muito e senti que as coisas boas da minha vida superam largamente as más. Não há palavras para descrever o quão perfeito foi. Não recebi um único ítem da minha lista de natal... e ainda bem ^^! Deu para reestabelecer as energias e encher-me de força para o que aí vem.

Obrigada a todas. Há um ano sentia que me faltava alguma coisa... hoje olho para vocês e percebo o que era. Agora sim - tenho tudo e sou muito feliz!

PS: Com amigas assim, quem precisa de um cão?! I truly love you all. Quite a lot.

Papoila

Êxtase

Os meus dias têm sido tão felizes e tão preenchidos que o meu coração não tem tempo de acalmar o suficiente para vir aqui escrever.
Anda por aqui um sentimento quase doentio de peace and love!

Papoila

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Dias

Correm bem. É bom regressar a Lisboa, sem ter obrigações nem preocupações que nos ocupem os dias. Mas nós ocupamo-nos com tanto.
Há amigos para recordar e passeios por fazer. Mostra-se Lisboa a quem não a conhece, visitam-se as exposições com boa e cultivada companhia, anda-se, e MUITO, para resolver assuntos pendentes, janta-se com amigos e, enfim, sorri-se.
Há muito para contar. Os dias longos não me têm permitido o tempo para escrever porque muita coisa se passou nesta última semana. Desde a conversa com a minha mãe, ao mega jantar de segunda, aos dias preenchidos que se seguiram. Em breve volto cá, com tempo para longas conversas. Mas, por enquanto, fica o essencial.
Estou bem.

Orquídea

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Parabéns, meu bem!

Muitos parabéns, minha flor, espero que tenhas o dia feliz que tanto mereces! E eu vou estar a teu lado. Sempre.
E como prenda, vou obrigar tod@s @s que passarem hoje por este nosso cantinho a deixarem uma mensagem de parabéns nos comentários deste post!

Orquídea

Vá, não me deixem ficar mal...

domingo, 19 de setembro de 2010

Hoje sonhei com um destes!

Não é adorável?
Papoila

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Espelho

Mostra-me quem sou.
Papoila

Tempo para ti, tempo para mim.

Não é por acaso que a percepção humana se estica até aos milissegundos. Deles se faz a diferença entre a prata e o ouro, na maratona. Em milissegundos ganham-se ou perdem-se vidas. Em milissegundos diz-se não, diz-se sim, muda-se a vida. Disto depreendo que o tempo nos importa e que a inteligência humana progrediu com a sua criação. Com ele desenvolvemos uma panóplia de áreas, de entre as quais destaco a ciência e a medicina, a um nível cada vez mais criterioso. E é pelo tempo importar que gosto de ser pontual. Seja pelo que for.
O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem.
Parece infinito, mas não é.
Papoila

She makes my wishes come true!



Adicionámos a Madeira ao nosso cesto de compras!
Estou radiante!
Papoila

Tenho uma namorada que

para além de muito bonita e inteligente, é também muito corajosa.
Roam-se de inveja meninas!
Papoila

Out

Acabei agora de contar à minha mãe. Vai ser preciso algum tempo, mas está tudo bem.

New dawn, new day, new life.

Orquídea

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Só agora caí em mim!


VAMOS A PARIS EM DEZEMBRO!!!
PAPOILA ESTÁ EXCITADÍSSIMA COM A VIAGEM!!! =X

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Love, September

Porque é que Setembro é tão bom? Eu explico:
1. Finalmente acaba o calor insuportável de Agosto e chega aquele tempo ameno. Não há tantas melgas e não tenho que andar sempre a fugir do sol.
2. Já mais de dois terços da boa gente fez as suas férias. Chega então a altura da gente mais esperta fazer as suas. Na calma, sem reboliços de maior.
3. Há saldos! Por todo o lado!
4. Ganho prendinhas. O Pai Natal é muito meu amigo e manda-me sempre um incentivo pré-natal. Ajuda a contextualizar uma pessoa.
5. Começa a faculdade! (infelizmente a minha ainda agora acabou e já vai recomeçar)

Aie... September.

Papoila

A meio caminho andado

Ontem, depois de um Verão de estudo, passei ao exame que me deu acesso ao 4º ano de medicina!
Agora vem aí a melhor parte! ^^
Papoila

Romantic Travelling

Pois é... hoje compramos os bilhetes para viajar para aqui! Nunca pude conhecer a Europa. Não havia (nem há) dinheiro para isso. Mas hoje cometemos uma loucura e comprámos bilhetes pela Ryanair. Baratos baratinhos. E vamos passar 4 dias a comer sandochas e coisas similares. De barriga mal nutrida, mas mente bem avitaminada!

E há mais! É que vou ter uma guia muita gira só pra mim... ^^ que a Orquídea já foi muitas vezes a Paris e conhece muito bem a cidade!

Poderia ser melhor?

Papoila

sábado, 11 de setembro de 2010

Homónimos

O: Por acaso, até tenho muito boas recordações do meu liceu. Claro, com excepção de alguns professores pontuais...

P: A sério? Mas porquê? Não percebo como é que o facto de os professores chegarem a horas te pode deixar más memórias...

O: ...


Realmente, foi um trauma terrível. Aquela pontualidade era uma crueldade para os alunos, tinha de ir a correr para a sala com risco de ser humilhada em frente à turma inteira e levar recado para os pais, foram noites sem dormir e pesadelos com o toque de entrada...



Ai adoro estes mal entendidos!

Orquídea

Ausência

Meninas, têm sido tempos de muito stress por aqui. Em princípio na segunda-feira as coisas amainam e a nossa presença aqui torna-se mais assídua... Desejem-nos sorte. Aie Aie.

Papoila

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Outra vez?

Bem, hoje voltámos ao campo de ténis e parece que é regra as perguntas pertinentes sempre que lá vamos. Desta vez a senhora era outra e decidiu perguntar:

"São gémeas?!"
Ora bem... Nós não somos assim tão parecidas. Mas já não é a primeira vez que perguntam... Cá para mim vêem uma áurea especial à nossa volta e não percebem que não é bem de fraternidade, apesar de ser algo relacionado com a "família"... Rimo-nos e metemos achas à fogueira.

"Deve ser por causa do cabelo, não?"

"Pois, é capaz."

Não é capaz, não senhora. Não sei o que se passa com a gente desta terra, será do calor ou de alguma bolada...

Orquídea

PS: Olha eu armada em intelectual a deixar uma referência cinematográfica...

Sweet Sixteen

Ontem, quando quis saber o preço de uma marcação de um campo de ténis (que andamos com vontade de nos pormos em forma!), perguntaram-me se tinha mais de dezasseis anos. The thing is... estou quase a fazer vinte e três. São sete anos de diferença.
Eu sei, não me devia queixar, mas há limites... Não tarda a polícia julga que ando a conduzir sem carta e pedem-me o BI nas sessões de cinema M16. Bonito.

Orquídea