Conta-me uma história sem sentido. Deixa-o à espera, como cão ensinado, sem trela.
E leva-me com permissão silenciosa,
De quem possui razão, sem possuir coisa nenhuma.
Nada é sem sentido, mesmo a loucura dos corpos,
Que não é loucura.
É cura.
E leva-me com permissão silenciosa,
De quem possui razão, sem possuir coisa nenhuma.
Nada é sem sentido, mesmo a loucura dos corpos,
Que não é loucura.
É cura.
Papoila
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