domingo, 29 de abril de 2012

Cantinho das Aromáticas


Queridas, estou feliz. O meu mini-quintalinho de ervas aromáticas está cada vez mais composto. Não tendo um jardim lisboeta onde possa plantar umas coisitas, como uma verdadeira mulher do campo, é este metro quadrado de azulejos que me vão entretendo. Eu ganho sanidade mental e, a Fox, ganha umas degustações esporádicas. 

Na terça-feira, se tudo correr bem, iremos adicionar alguns dos últimos membros vegetais em falta. Até ao momento, constam: 
1) Salsa
2) Coentros
3) Hortelã
4) Hortelã-Alfazema
5) Hortelã-Chocolate
6) Poejo
7) Mangericão
8) Tomilho
9) Tomilho-Limão
10) Salvia
11) Serapão
12) Segurelha

Para ficar absoluta e completamente satisfeita, bastava adicionar os seguintes:
1) Estragão
2) Alecrim-Caril
3) Hortelã-Gengibre
4) Malagueta-Indiana

Veremos como corre. Até agora tem tudo estado absolutamente verdinho [e, atenção, na área não aromática já constam mirtilos e morangos!].

Papoila


sexta-feira, 27 de abril de 2012

Ajudem o Poncho / a Alzira

Há duas semanas que visito a loja de animais do continente de telheiras. Têm lá um coelhinho raça Toy absolutamente lindo, preto-acizentado com as patas dianteiras branquinhas. É amoroso e pachorrento, como todos os coelhos, e parece ser fémea... mas ainda é cedo para dizer com certeza.

Já por lá passaram 2 ninhadas de coelhinhos, e ela continua sem dono. Ontem, a última vez que a vi, parecia-me tristinha e, para ser sincera, acho que já não está nas melhores condições. Não tem muito espaço para se mexer, naquela gaiola, e já lá está há algum tempo. Até os olhos estão ramelosos, não sei se não será alergia ao litter. Apesar de tudo, ainda é bem pequenina... não lhe dou mais que 2 meses.

Por favor, alguém que a vá lá buscar. Está à venda por 35 euros e tem pedegree. Já se arranjam gaiolas baratas e nem precisam de gastar muito dinheiro nisso, visto que os coelhos são como gatos e, assim que aprenderem a fazer as necessidades na caixinha, podem andar à solta na casa. Nós damos toda a ajuda e conselhos necessários...

Alguém a quer receber?

Os nomes são meus e são provisórios, claro.

Papoila


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Lady Fox regressa à fofura primordial #2

Depois de uma adolescência marcada pela procura e afirmação da sua autonomia - em que não autorizava que lhe fizéssemos festinhas na barriga ou que a pegássemos ao colo - eis que, de repente, temos a nossa Fox  de volta. É verdade! Agora, não só deixa que lhe façamos festas na barriga como deixa que a ponhamos de patas para cima, no colo. Hoje presenteou-me com o direito de a ter assim, durante bem mais que uma hora! Não sei qual das duas gostou mais, se ela, se eu.

E depois, é difícil não rir à gargalhada! A meio da coisa ela adormece e, enquanto sonha, dá uns esticões com as patas e mexe as bochechas de forma descoordenada - é uma peça irresistivelmente cómica e doce!

Adoro a minha Fox. Adoro, adoro, adoro!

Papoila

Depois de Moçambique...


Talvez Guiné-Bissau ou São Tomé e Príncipe! Segunda-feira oficializo a minha candidatura a um estágio de dois meses, de cooperação internacional com a AMI. Desejem-me sorte e torçam por mim, amigas. Quero MUITO!

Papoila

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Tão giro e ainda me pagam!

É isto que tenho sentido ao longo do estágio deste mês. Confirma-se, é esta a especialidade que quero seguir. Se possível neste mesmo hospital, onde sou bem recebida, onde o ambiente é ótimo e, guess what, onde a homossexualidade é reconhecida. Sim, porque é difícil ouvir um médico geral falar do tema em qualquer outra área, mesmo que lide com pessoas muito diferentes, famílias muito distintas, sexualidade e intimidade dos seus doentes e por aí fora. Mas aqui não. Aqui há homossexuais na vida real e há uma naturalidade imensa nesse facto. Aqui põe-se a possibilidade das pessoas que vemos terem uma sexualidade diferente da maioria. E está tudo bem.
Claro que esta não é a maior razão para querer aqui trabalhar. É pela abordagem. É porque se procuram conhecer as pessoas a fundo, no seu contexto familiar e social, em que há um papel muito terapêutico na relação médico-doente, em que se analisam e interpretam sinais e sintomas de forma tão distinta do uso dos estetoscópios ou palpações abdominais. E sim, porque não é cirurgia e não há bloco nem suturas para fazer. Porque não me aborreço nada com a matéria. Porque me entusiasmo. E não há nada melhor que o entusiasmo para dar mais vida aos nossos dias.
Faltam só dois dias para terminar este estágio. Segue-se Cirurgia (que belo contraste...). Despeço-me até janeiro. Quero muito cá estar em janeiro. Figas!

Orquídea

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A Queda da Casa de Usher - Edgar Allan Poe

Terminei, por fim, os livros azuis da coleção da Quasi. E o Poe não desiludiu.
Este livro reúne três contos deste autor conhecido pela sua escrita fantasmagórica. Fiquei encantada com a sua escrita (tendo sempre em conta que se trata de uma tradução, mas que, mesmo assim, acredito retratar muito bem a qualidade literária das suas descrições).
Dos três contos, saliento o segundo, Uma Descida ao Maelström. Aqui, um pescador descreve a um viajante a sua história de sobrevivência ao redemoinho impressionante e fatal de Maelström, das águas norueguesas. A descrição visual deste redemoinho é incrível e a história do pescador nessas águas ameaçadoras é muito vívida e impressionante. Possivelmente o enjoo com que fiquei na semana passada foi por causa de tanta onda.

Orquídea

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Jornalismo Luso

in Jornal de Notícias
20 Abril 2012

Serei a única a pensar que este 'basicamente' mostra uma enorme falta de profissionalismo?! Que raio de jornalismo temos em Portugal? Eu compreendo a indignação do senhor mas, sinceramente... Até eu faria melhor. E não sou de letras.

Papoila


Put yourself in her shoes #1




A marcha masculina "Walk a Mile in Her Shoes" visa sensibilizar sobre o abuso sexual contra mulheres.

via Jornal de Notícias

Lady Fox: A saga do serão solitário

Caras leitoras, para que possam desfrutar das mais variadas sensações de joy ao ler este post, aconselhamo-vos a usarem esta música como banda sonora. Ora, aqui vamos nós...


Retornadas as mamãs de um serão na companhia de amigas, entram no seu quarto e deparam-se com a Fox, angelicalmente sentada no puff, como se de um trono se tratasse. 'Oh! Que linda Fox nós temos!', pensámos ingenuamente, enchendo-a de festinhas.

Foi então que, erguendo o olhar, pudemos apreciar a reorganização do quarto. Parece que a Fox, tal como a sua mamã Papoila, adora dar um toque de mudança no quarto! O que ela não sabe é que os seus gostos não são apreciados pelas outras co-habitantes. Ora vejam, amigas...


'As minhas mamãs vão ficar tão felizes quando repararem que tornei o quarto mais aconchegante!'


'Espera, tenho que espalhar um pouco mais para debaixo da cadeira, para ficar homogéneo... Mas que obra de arte! Que ideia brilhante!'


'Oh mamã! Não destruas todo o meu trabalho! Fogo! Pobre e mal agradecida... snif! Mamã Papoila, faz alguma coisa e pára de tirar fotos!'


'Já estou a ficar chateada...'


'Pronto, estou a fazer burrinho.'

E assim foi.

[Post dedicado a quem pensa que isto se trata, apenas, de um mar de rosas e umas orelhas bonitas.]

Papoila

Lady Fox nas alturas II


Mas que raio de coisa é esta?! Ela anda sempre atrás de mim com isto! Não é uma escova para o meu pelo... Não é um corta unhas... Oh pah, que dilema!


Ora... uma, duas, três, quatro... tantas escadas... Assim, como é que eu vou conseguir subir para a caminha das minhas mamãs?


Mamããã... Oh mamã! Dá-me atenção! Quero mais miminhos!

Lady Fox

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Lady Fox nas alturas


Lady Fox

Ensinamentos Paternos


My Friend, Look Ahead!

Dizia o meu pai, para me animar:

 'Quem não vai, também não faz falta!'.

E, bolas, se ele tinha razão!

Isto da vida... é a andar p'rá frente! P'rá frente é que é caminho.

Papoila

Lana Del Rey


Voz sensual, letras ousadas e músicas slow motion.

Mais uma mistura britânico-bombástica que promete!

Put me onto your black motorcycle 
Fifty baby doll dress for my 'I do" 
It only take two hours to Nevada 
I wear your sparkle 
You call me your mama 
Let me put on a show for you daddy 
Let me put on a show
Let me put on a show for you tiger
Ahhh-ah-ah 
Let me put on a show 



'YAYO, Lana Del Rey
Ouvir aqui.





It's you, it's you, it's all for you
Everything I do
I tell you all the time
Heaven is a place on earth with you
Tell me all the things you want to do
I heard that you like the bad girls
Honey, is that true?
It's better than I ever even knew
They say that the world was built for two
Only worth living if somebody is loving you
Baby, now you do



'Video Games, Lana Del Rey
Ouvir aqui.


Blue jeans, white shirt
Walked into the room
You know you make my eyes burn
It was like James Dean for sure
You're so fresh to death and sick as ca-cancer
You were full of punk rock
I grew up on hip hop
You fit me better than my favourite sweater
And I know that love is mean, and love hurts
But I still remember that day we met in December
Oh baby



'Blue Jeans, Lana Del Rey
Ouvir aqui.


Papoila

82º Feira do Livro de Lisboa


Nós vamos. Sem muito dinheiro, mas vamos. Comer o gelado habitual. Dar as voltas habituais. Ver caras conhecidas. Ver cães giros. E trazer para casa alguns excelentes exemplares! Já só faltam 5 dias!

Papoila

Sabiam que...


1) As coelhas têm dois úteros?
2) Só ovulam após terem relações sexuais (e, por isso, não têm o cio)? - o que faz delas seres bastante inteligentes!
3) O seu ciclo reprodutivo dura apenas 32 dias? - não há cá inversão da pirâmide de crescimento!
4) Têm um ângulo de visão de quase 360º?
5) Mas que, apesar de verem um grande espaço, têm pouca acuidade visual?
6) Nos reconhecem pela forma de andar, pela voz e pela interacção e não tanto pela visão?
7) São animais que vêm melhor ao início e ao final do dia?

Enfim. São fascinantes!

Papoila

Lonely Happy Plans Hypothesis





Papoila

Como é suposto...


... usar os meus vestidos?

Papoila

Carta a São Pedro

Caso amigo,

Não sei que lhe corre na mona. Que mande chuva para os baldios semeados e/ou plantados desta terra lusa, eu compreendo e apoio veemente. Agora, que a mande, com uma frequência mais que diária, para a capital... simplesmente não se aceita. É certo que o ar precisa ser limpo mas... e o que diz para as velhotas que usam as duas mãos para os cajados, e em que não sobra nenhuma para o guarda chuva? E para as mulheres afortunadas, que ostentam magníficas pernas alongadas pelos saltos altos, e que com facilidade escorregam nas escadas molhadas do metro? E para a minha árvore de bagas de goji, que com tanta inconstância temporal está doente com um fungo? Quer dizer... não se percebe! Já agora, planeia continuar com esta brincadeira pela feira do livro de Lisboa a fora? Vamos lá a ver se a chuva lhe lava as ideias e lhe traz algum juízo.

É tudo.

Com simpatia aprimorada,
Papoila

[Quase um] retrato caseiro


Eu e a Fox, ontem à noite.

Papoila

Incrédula



Não é fácil entender como é possível que já exista um canal televisivo puramente dedicado ao bem-estar canino (DOGTV), com programas de relaxamento e de entretenimento desenvolvidos a pensar nestes amiguinhos quando, para os coelhinhos, apenas existe o Playboy. E todas sabemos que tipo de programas lá passam.

TENHO DITO!

Papoila

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Método Tcharam - 1ª Tentativa

E foi há poucos dias que usei, pela primeira vez, o método Tcharam. Uma amiga, a quem ainda não tinha contado abertamente da minha relação com a Papoila, mas que já a conhecia, encontrou-nos num restaurante. Veio cumprimentar-nos com o seu namorado. Ganhei coragem e, como o rapaz ainda não a conhecia, apresentei-os: "É a Papoila, a minha namorada."
Ora bem, não aconteceu nada. A verdade é que, digamos, a última parte foi dito em tom decrescente e acelerado. Não sei se ouviram ou não. A Papoila gozou comigo pela forma atabalhoada como o disse, mas foi dito! Pelo menos já sei pronunciar as palavras, da próxima vão sair com mais volume e menos medo. E mais um passo foi dado!

Orquídea

domingo, 15 de abril de 2012

Netos

Diz o meu pai: "Mas tu gostas mais de bebés do que coelhos, não é?"

Parece-me que está muito preocupado com os netos. Até a minha mãe se surpreende. 

Com calma, há tempo para tudo. E o tempo há-de chegar!

Orquídea

A Paixão Segundo Constança H. - Maria Teresa Horta

Já tinha este livro em casa há algum tempo, na minha longa lista de livros por ler. Porém, nestes dias de redescoberta de poesia, de repente apercebi-me que a autora dos poemas que eu e a Papoila andávamos a ler e apreciar era a mesma desta prosa que me esperava. Decidi, portanto, atacá-la.
É um livro sobre a paixão, pois claro. Sobre a loucura, sobre o corpo e os corpos, sobre o limite da emoção. Fala-nos da paixão imensa de Constança por Henrique H. e das consequências da dimensão da mesma.
Há poemas e poesia na escrita de Maria Teresa Horta. Há uma envolvência permanente naquela doença da alma através da sua escrita singular e direta, em que tudo é descrito, até à intimidade. E, enfim, há uns bons pingos de Psiquiatria para me fazer um gosto especial e um envolvimento homossexual muito interessante e surpreendente.
Uma leitura rápida e bonita. Boa escolha.

Obrigada a quem mo ofereceu.

Orquídea

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O Médico, o Seu Doente e a Doença - Michael Ballint

Desta vez trago-vos um livro médico. Apesar de ser um livro relativamente técnico, não quis deixar de o trazer por ter andado fascinada com o mesmo no último mês. Para os possíveis médicos ou estudantes de Medicina que por aqui passam, tomem atenção.
Este livro resume as primeiras experiências de Ballint, psiquiatra, com os seus grupos. Estes grupos consistiam em médicos de família que, em conjunto com psiquiatras e psicoterapeutas, discutiam os seus casos nos quais gostariam de ou tinham realizado psicoterapia. Com a ajuda dos especialistas, poderiam desenvolver a sua abordagem psicoterapeutica e com isso ajudar os seus doentes e famílias.
É muito interessante o facto de os médicos serem clínicos gerais/médicos de família porque, realmente, são quem melhor conhece as pessoas. Mesmo um psiquiatra, ao ser abordado em situação de doença mental, não conhece tão bem o contexto familiar e histórico da pessoa como o seu médico de família. Daí a importância de, para os interessados e motivados, ajudar a desenvolver as capacidades destes médicos na intervenção psicoterapeutica dos seus doentes.
Este livro aborda questões muito interessantes como a criança portadora da doença (quando, na realidade, são os pais que estão doentes e que transmitem a sua ansiedade e frustração para as suas crianças), a conspiração do anonimato (em que a responsabilidade de cuidar e resolver os problemas de um doente é dissolvida entre vários médicos e especialistas, sem que nenhum tome por definitivo as rédeas) ou a "função apostólica" do médico. Fala-nos de casos em que a somatização dos problemas de ordem psicológica é imensa e importante e quais as diferentes abordagens e evoluções dos mesmos. 
É um livro para ser lido tendo em conta o seu contexto histórico, já que estes casos decorrem nos anos 50, altura em que a psicanálise tinha muito peso na psiquiatria, em que métodos como os choques elétricos ou a lobotomia ainda eram práticas correntes e as medicações psiquiátricas se reduziam a "sedativos" e "tónicos". De qualquer forma, é incrível ver como os problemas da vida de uma pessoa se revelam através do corpo de uma forma tão evidente e como uma intervenção psicoterapeutica por vezes tão simples poderá ser suficiente para provocar a mudança e a evolução favorável do caso.
Considero este livro essencial para qualquer médico com algum tipo de sensibilidade para estas questões, já que muitos doentes não têm a capacidade de verbalizar as suas verdadeiras preocupações e problemas e cabe ao médico considerar estas questões nas suas hipóteses diagnósticas e, tal como sempre nos ensinaram, a olhar o doente de forma holística e, essencialmente, humana.

Orquídea

domingo, 8 de abril de 2012

Saudades

Longa semana sem ti. Sinto a falta da tua presença no quarto, no cheiro da comida, nos mimos da Fox, nos desejos de sair e conhecer.
Já não sei voltar aos tempos da distância forçada pelo medo da confrontação, quando a voz e as palavras redigidas em mensagens de trezentos caracteres teriam de bastar. Já és mais que um segredo bem amado.
O corpo constipou-se por não se saber cuidar sem ti. És a minha imunidade.
Já estranho andar sozinha na rua ou ir jantar fora sem a tua presença a meu lado. Faltas-me.

Tu me manques...

Orquídea

sábado, 7 de abril de 2012

Que bom...

Parece que o problema está a voltar... Cheira-me que vou mesmo ter de passar por tudo outra vez. 

Orquídea

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Momento Televisivo

Não queria deixar de partilhar convosco o melhor momento televisivo da tarde, que tive a honra de presenciar quando tentava anestesiar a minha constipação em casa. E até vou dizer devagarinho para sentirem bem o efeito. Então é assim...


A Iva Domingues



De vestido justinho, por cima do joelho, e salto bem alto (ver exemplo)


De quatro, um pouco como aqui o demonstra...



Com umas belas luvas amarelas



a esfregar uma couve portuguesa num tapete.


Dizem que é uma boa forma de o limpar. Dúvidas?

Orquídea

terça-feira, 3 de abril de 2012

Mais alguém foi a tempo?


E com isto encerro a lista de concertos para 2012.

Orquídea

Abril

Hoje acordei *só* às 7h30 e soube taaaaao bem!


Do estágio, ainda não posso dizer muito. Foi uma manhã longa e pouco produtiva, veremos o que os próximos dias trarão. Este, pelo menos, trouxe-me já uma constipaçãozita...

A Fox está contentinha, vem deitar-se aos meus pés e corre desenfreadamente quando percebe que há comida a caminho. 

E ontem fiz uma bela de uma canja que, pelo cheiro, prometia muito. Não ficou tão perfeita como quis, mas, what the heck, é canja e sabe bem!

Orquídea

domingo, 1 de abril de 2012

All by myself

Esta semana estou por minha conta. A Papoila foi de férias com a família e fico eu, trabalhadora incansável, a tomar conta da casa. Tenho uma semana para provar a mim própria que não só sei cuidar de mim como sou capaz de providenciar tudo o que a Fox precisa e ainda manter vivo e verde o nosso quintalinho. Acho que o maior desafio vai ser em comer em condições, já que não vou ter a minha Chef favorita por casa. Mas eu sobrevivo! E, entretanto, pode ser que dê também um jeitinho aqui nesta nossa divisão da casa, que isto anda muito calminho.
Let Monday begin!

Orquídea