Tinha uma amiga. Massacrava-se há anos numa relação doentia e dolorosa. Eu sofria com ela e com os seus periódicos e persistentes arranhões de alma e auto-estima. Ameaças e medos. Recebia-a nos meus braços e limpava-lhe a mágoa. Mostrei-lhe o caminho que achei certo e tentei que a mesma visse que tinha que travar aquele romance febril e necrosante.
Um dia ela acabou com o romance.
Dias depois acabou, também, comigo.
Agora anda a testar as barreiras da felicidade.
Another Harley Ride
Há 5 horas
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