terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Não há nada como...

... Rir tanto no jogo tão simples de que nos lembrámos para ajudar a passar a tristeza mensal. Tentas adivinhar em quem estou a pensar, personagem real ou fictícia, viva ou defunda, famosa ou familiar. Andas ali às voltas, a tentar relacionar o Porto e um senhor que faz comentários na televisão, antes de te lembrares do Pinto da Costa. Eu mantenho o sobrolho franzido por não perceber quem é a personagem do filme para crianças rechonchudo e com uma camisa laranja às pintas da qual tanto te ris. Flinstones! Pois claro!
Não íamos parar. É por tudo isto que sei quem és para mim. Quero brincar contigo durante muito tempo.

Orquídea

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