O peito já nos pesa.Estou a precisar de mais um dia da Liberdade daqueles...
Antes de me afundar nos papéis.
Força.
Orquídea
ACABARAM AS MUDANÇAS!
A coisa anda a correr tão bem! Temos um senhorio muito dedicado que nos está a preparar a casa de forma muito bonita. É tão à minha maneira! Recebe imensa luz de dia e tem lâmpadas extremamente luminosas para a noite. Só lhe punha uma cozinha maior (vá, cinco vezes maior, que a minha obsessão pela culinária paga-se caro =P).Papoila
Alguns ficam pasmados quando, ao olhar, vêm em nós uma cumplicidade involuntária. Dizem-nos que quando forem grandes querem ter uma relação como a nossa, em que todos os dias parecem o primeiro, em que o abraço ainda sabe ao mesmo e o beijo ainda arrepia os sentidos.
E, tens razão, dá um prazer dos diabos conseguir cozinhar alguma coisa para nós e, melhor, ficar saboroso! Espero que fiques orgulhosa de mim, especialmente por ter aprendido tão bem tão bem que ficou com a pitada de salgado exacta à que sinto nos pratos que fazes. É verdade.
Andamos a adiar há demasiado tempo uma viagem ao Porto, mas parece que será desta. Dentro de pouco tempo, marchamos rumo ao norte para eu matar saudades desta cidade que adoro e apresentá-la à minha flor favorita.
(carregar na imagem para ver maior)
Era uma vez dois planetas que andavam sempre juntos. Do maior nascia uma montanha tão alta, tão alta, que, sem querer, tocava no planeta mais pequenino – atravessando todo o universo e tocando de raspão em algumas estrelas pelo caminho. Quando lhes batia o sol, o planeta grande era tão grande que tapava toda a luz ao mais pequeno, deixando-o frio e triste.
Partir a loiça no Chiado After WorkA instalação “Prato do Dia: Burnout” de Hugo Israel com a participação de Ricardo Adolfo e Bruno Canas desafia os visitantes do Chiado a viverem para além do trabalho e a libertarem as suas emoções numa acção performativa contínua, que explora a arte enquanto acção regeneradora e um recurso terapêutico anti-stress.
Agenda 20 de Maio:
17h00 – Cocktail “Partir a loiça no Chiado After Work”
Reservado a convidados e à imprensa.
18h00 – Performance “On a strange rainy mood”
18h30 – Show case Noiserv
Numa das visitas à feira do livro deste ano, não resisti a trazer este livro. Já li o Jerusalém, do mesmo autor, e já me tinham falado desta colecção, O Bairro. Visto ser o livro do dia e custar apenas 6€30, não fui capaz de o deixar lá.
Esta mudança de casa está realmente a dar muita dor de cabeça. Não bastava já a questão dos electrodomésticos (que, tendo em conta o panorama actual, até se resolveu com relativa facilidade), agora vem a divisão de quartos e preços correspondentes. Viver com Amigos seria tão mais fácil...
Somos tão moldadas uma à outra que, no outro dia, durante um rastreio em que nos mediram a pressão arterial, apercebemo-nos de que tínhamos resultados iguais iguaizinhos! E muito saudáveis! Foi de tal forma gritante que a médica ainda nos perguntou se comíamos a mesma coisa.
Chega agora a hora de fazer o rescaldo daquilo que foi a primeira semana de treinos. Na terça ia eu, cheia de genica, mostrar o que (não) sabia fazer com os meus pezinhos. A ideia até era boa, não tivessem os ténnis, depois de lavados na máquina, terem ficado mais escorregadios que uns chinelos em pleno azulejo molhado. Andei, portanto, a jogar hóquei em patins (e não futsal) e dei, com certeza, um grande espectáculo de ginástica e equilibrismo. Ganhei, inclusive, uma medalha ensanguentada no meu joelho (que, coitadinho, já há uns anos não se aventurava nestas coisas).
Sempre gostei muito da Feira do Livro de Lisboa, apesar de não serem muitos os anos que ela conta na minha presença. No entanto, desde que estou em Lisboa, nunca lhe falhámos. No passado domingo tivemos o prazer de passear por lá, comer um bolinho e terminar a noite com pizza. Tudo isto na presença de uma grande amiga nossa, que tornou a noite memorável mesmo tendo em conta que (1) não comprámos nenhum livro e que (2) o Benfica perdeu!
A três horas do meu regresso ao futsal feminino, venho aqui anunciar que hoje vou iniciar a minha renuncia ao sedentarismo! Desta é que é (até porque, após gastar as minhas poupanças em equipamento, o meu self ficaria extremamente chateado se não me visse a cumprir o previamente estipulado). Sendo assim, e mesmo estando nauseada até-até, aqui a je vai aventurar-se pelo metro de calções e dirigir-se ao lugar onde tudo acontece!
Detesto quando o meu trabalho está dependente dos outros.