quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Hoje à noite, meu amor, tinham escrito um livro. Era um romance. Tinha-mo-lo lido e estávamos agora a percorrer os locais onde se havia desenrolado. O sonho foi vago, ou tão dinâmico que não tive tempo de assimilar, mas sei que lá estivemos as duas. Jantámos num restaurante, numa sala que dava para o mar, onde passavam barcos de pesca e da polícia marinha. O oceano estava bravo e dava-nos que ver. Vivia-se previsões de uma meteorologia anglo-saxónica, aquela que dá sensação de frio e que pede corpos juntos. Lembro-me de ter vontade de te encostar a mim. O restaurante era um dos locais onde se moviam as personagens do livro.

Não consigo recordar mais, o telemóvel tocou. Eras tu e ias a caminho do trabalho.

Papoila

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